Aluguel, custo de manutenção, gastos fixos (água, luz, condomínio, secretária), equipamentos, localização, encontrar um sócio para dividir gastos, etc. A lista de desafios para quem busca abrir seu próprio consultório é extensa e se intensificou com a pandemia fazendo com que esse planejamento fosse ainda mais cauteloso.
Nesse período de crise é necessário enxugar gastos para conseguir o melhor retorno possível, o que faz com que muitas vezes seja necessário escolher entre abrir mão de ferramentas que possam facilitar o trabalho ou ter um espaço propriamente dito. Isso gera um dilema tanto para quem está há anos no mercado como para quem está iniciando, ter ou não o espaço próprio. Além de gerar um gasto bastante elevado ter um local implica em lidar com diversas questões burocráticas que demandam tempo, já ao alugar um espaço, o profissional consegue se dedicar mais à aquisição de novos paciente.
Pensando nisso, a Buratto Consultórios, rede de franquias de espaços compartilhados para profissionais da saúde, oferece uma proposta diferenciada que une diversas vantagens em um só local. Com quatro consultórios por unidade, a rede minimiza ao máximo o investimento necessário para o início da operação ao oferecer infraestrutura completa para a realização do atendimento. O locatário consegue alugar por hora, além de não precisar se preocupar com gastos de reparo, manutenção e aquisição de equipamentos.
“Nosso grande diferencial, além do baixo custo inicial, é oferecer um sistema completo e gratuito para os profissionais da rede, eliminando até gastos iniciais com funcionários, já que a ferramenta conta com prontuário eletrônico, agendamento, receituário, facilitadores para telemedicina, controle financeiro, etc. Se tivessem de adquirir uma plataforma parecida, por exemplo, seria necessário desembolsar um valor de mais ou menos de R$ 300 por mês”, afirma Cássia Buratto, fundadora da rede.
